Não existe uma aura, mas sim várias auras. Isso significa que todo corpo emite diversos tipos de radiações luminosas que se completam, se sobrepõem e, mais que tudo, se interpenetram. Essas diferentes auras se mostram mais ou menos sutis conforme seu aparente distanciamento do corpo material.
A percepção delas depende das capacidades do ser humano ou do dispositivo utilizado para observá-las.
Essa constatação permite-nos compreender que um corpo é evidentemente constituído de vários níveis de vida, e a emanação de cada um deles, sob a forma de onda luminosa no nosso caso, deve ser portadora de um certo número de informações.
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